domingo, dezembro 03, 2006

Nunca ninguém sabe

Nunca ninguém sabe se estou
louco para rir ou para chorar...
Por isso o meu verso tem
esse quase imperceptível tremor...
A vida é triste, o mundo é louco!
Nem vale a pena matar-se por isso
Ninguém por ninguém!
Por nenhum amor...
A vida continua, indiferente!

Mário Quintana

Sem comentários: